Em Tocantinópolis paciente diz ter sofrido agressões verbais e ameaças por parte de médico que realizava atendimento na UPA.

Em Tocantinópolis paciente diz ter sofrido agressões verbais e ameaças por parte de médico que realizava atendimento na UPA.
Imagens: Reprodução Internet

Em Tocantinópolis no Tocantins, paciente alega ter procurado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade em busca de atendimento para sobrinha que passava mal desde as 4h00 da manhã desta quarta-feira, 13 de abril, e ao chegar na unidade imediatamente realizou todos os procedimentos para atendimento de emergência, e apesar da gravidade do quadro de saúde da criança relatado pela tia que acompanhava, a mesma alega que a classificação de risco não foi marcada como caráter de urgência, apesar de ter vomitado toda sala de triagem.

Segundo informações da denunciante, a mesma chegou no hospital por volta das 8h00 da manhã com a sobrinha desfalecida e com quadro de saúde bastante crítico após passar mal desde a madrugada com náuseas, vômito e febre. Já na unidade pronto atendimento, após demora a tia nota pioras no quadro de saúde da criança se desespera e entra no consultório médico com a criança pedindo por socorro. Segundo relatado pela denunciante após essa ação de desespero o médico que estava no consultório a destratou, e lhe agrediu verbalmente, e, ao perceber da forma em quê estava sendo tratada pelo profissional da saúde a denunciante diz ter solicitado para quê gravassem, foi quando o médico ameaçou processar caso ela insistisse em gravar o ocorrido. 

Após sofrer agressões e ameaças a denunciante diz ter saído da unidade de pronto atendimento, para a cidade de Estreito no Estado do Maranhão, levando a criança para uma clínica particular, depois de não suportar a demora no atendimento e o tratamento recebido por parte do médico na UPA de Tocantinópolis.

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